Oh, le château!
Isso deveria ter sido postado há mais de um mês, mas antes tarde do que nunca...
Lá estava eu, lampeira e deslumbrada como qualquer turista que se preze. O lugar do dia era o Château de Chillon, monumento do século XII surpreendentemente preservado apesar da falta de respeito de alguns visitantes:
Enquanto perambulava de um ambiente para outro (sala de jantar 1, sala de jantar 2, sala de jantar 3) pude perceber que não havia muitos visitantes. Isto é, até que eu cheguei ao cômodo mais disputado:
Aparentemente todos os turistas estavam ali! Claramente tinham caído no encanto daquele ambiente pequeno e acolhedor. As pessoas não queriam ir embora e literalmente riam à toa.
Devo admitir que a simplicidade destas latrinas é adorável, mas o que me surpreendeu mesmo foram as notas explicativas (?) colocadas pelos historiadores:
ou
Latrineiros fiéis, anojosos de longa data, saibam que a Malta não vos abandonou!
Venho aqui para compartilhar uma experiência deveras peculiar quando num lugar mundialmente conhecido pelas suas vaquinhas, florzinhas, chalézinhos e chocolatinhos (tudo no diminuitivo da perfeição de quem dispõe dos mais altos subsídios agrícolas do mundo).
Venho aqui para compartilhar uma experiência deveras peculiar quando num lugar mundialmente conhecido pelas suas vaquinhas, florzinhas, chalézinhos e chocolatinhos (tudo no diminuitivo da perfeição de quem dispõe dos mais altos subsídios agrícolas do mundo).
Lá estava eu, lampeira e deslumbrada como qualquer turista que se preze. O lugar do dia era o Château de Chillon, monumento do século XII surpreendentemente preservado apesar da falta de respeito de alguns visitantes:
Enquanto perambulava de um ambiente para outro (sala de jantar 1, sala de jantar 2, sala de jantar 3) pude perceber que não havia muitos visitantes. Isto é, até que eu cheguei ao cômodo mais disputado:
Aparentemente todos os turistas estavam ali! Claramente tinham caído no encanto daquele ambiente pequeno e acolhedor. As pessoas não queriam ir embora e literalmente riam à toa.
Devo admitir que a simplicidade destas latrinas é adorável, mas o que me surpreendeu mesmo foram as notas explicativas (?) colocadas pelos historiadores:
ou
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